Dessa moça faceira, sou freguesa sim senhor
Das suas açoitadas no meu coração só recordo a dor
E que dor...
O que tem de faceira, tem de malvada, essa saudade.
E das viagens que me obriga a fazer
Tem uma que me é tão repetitiva que vou sem reclamar
Orgulho coloco logo de baixo do braço
E admito sem pudor que ainda guardo amor
Por quem logo me deixou
Por encantos mil de um mundo de paixões que passam voando
E não valorizou meu amor.
Abraços poéticos/Comentário poético na página do amigo, Jasper Carvalho. http://www.recantodasletras.com.br/frases/6121220
Jacinta Santos
22/09/2017
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