E quando não caibo mais em mim extravaso em rimas... viro belos versos de poesia... sou letras soltas no papel em branco do poeta... sou a dança que balança a caneta azul marinho... sou seus pensamentos jogados ao vento doce do amor... sou a junção do pensamento poético com o prateado da lua... derramo-me no universo dos pensamentos dos seres que utopicamente deixam o mundo real menos real...
Jacinta Santos
24/11/2016
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