Poetizar

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Às vezes faço versos, às vezes me faço versos!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O pulsar de um Diamante



O pulsar de um diamante

culturaetudomais.blogspot.comcultura 
 

 

 

Coração reluzente

Regador da vida em meu Ser

Cada gota de sangue que rega

É a vivificação da luz que reluz minha vida

Sai do meu peito e corre em meu corpo

Em forma de sangue vivo, te Vivo.

O teu pulsar se renova em cada pulsação

A Gratidão faz se companheira da minha emoção

Brilho incandescente que irradia Minha Vida

Transborda em forma de sentimentos puros

Sou filha do Senhor Criador do Universo

Vivo em função deste Amor Maior

Que rege os sentimentos bons

Bate em meu peito uma Joia Rara

Sinto calorosamente o pulsar de um Diamante

Obrigado meu Senhor Deus

Pela graça do teu existir em Minha Vida.

 

Jacinta Santos

25/07/13

 

domingo, 21 de julho de 2013

Oh! Meu amor


Oh! Meu amor!

Ouve meu sussurro

Chamo por ti, amor

mafi84.wordpress.com
 

Sente minha mão

Que passeia em tua face

Sente meu cheiro

Que exalo pra ti

Toca-me os lábios

Com tua língua nua

Ouve meu sussurro

Chamo por ti, amor

Dá-me dos teus lábios

O mais saboroso sabor

Toca minha pele

Sente o fogo

Que queima por ti

Suga de mim, amor

O néctar do mais

Intenso desejo

Ofertado ao a você

Que é o meu amor, amado.

 


 

Jacinta Santos
20/07/13

Como nasce opoema


O meu poema nasce do amor

Nasce da bela flor

 

Nasce do entardecer

Nasce do escurecer

À noite com suas sombras

Também tem o seu encanto

Nasce do vento que balança

Os galhos das belas plantas

Nasce do brilho mais lindo

Do pratear da lua cheia

Nasce da areia do mar

Nasce também da maré cheia

Nasce do meu olhar

Que avista o encanto

De tudo que a vista alcança.

 

Jacinta Santos
21/07/13

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Quando o silêncio fala

Aqui dentro está tudo tão calado...
Ouça nada não, nem um sopro de sofrimento
Nem um lamento, estou atento e nada...
Não ouço me chamar, nem te chamar...
As ventanias de outrora calaram...
A calmaria é tanta que incomoda
Ouvir o silêncio dói...

Jacinta Santos
26/06/13
 
Bela interação do poeta Miguel Jacó
Este silencio tem fim,
Como houve um começo,
Ele não termina em mim,
Nem sei qual será seu preço,
Virá um cheiro de jasmim,
Te levando ao endereço,
Onde terás teu “eu” por fim.
Olá Jacinta, um grande abraço, MJ. 26/06/13
 
Outra bela interação da poetisa Ray Nascimento

O SILÊNCIO
 PARA Jacinta Santos
 O silêncio é rompido pela melodia...
 Pelos versos que provém da tua poesia...
 E, nos faz feliz e contentes...
 Com o teu inebriante sorriso...
 Que a brisa brumada nos traz...
 O silêncio é plenitude
 Que traga toda luz do dia...
 E, ilumina toda a tua mente...
 Te trazendo inspiração
 E, a eterna Sabedoria...
Ray Nascimento. 26/06/13

Resposta a uma amiga

Acho tudo contraditório, mas sou assim. As pessoas que me conhecem pensam que por ser uma escritora e mais precisamente me deleitar nas poesias, eu me acabo se um amor me deixar. E, se estiver envolvida, sim, eu me acabo, choro, me calo, me tranco em meu coração, relembro, quero de volta e... choro novamente, me permito aquele momento curtindo a minha grande perda... E um belo dia, pode ser manhã, tarde ou noite, levanto, tomo um banho desses que te dar a impressão de lavar até a alma, me arrumo e sigo... Sem dor, sem mágoa, é só tempo de meu cérebro entender que não viverei mais aquilo novamente e esqueço. Pronto! Nem falo no assunto, pensar então, nunca mais... E as amigas me perguntam como consigo ser desse jeito, apenas respondo: se aquele que me teve por inteira não era o meu grande amor, então tenho que me preparar para me doar para aquele que virá a ser o meu grande amor. E sigo...


Jacinta Santos
15/07/13

É Amor

Tudo que escrevo sobre nós dois
Acho que não é suficiente
Que não descreve nossos sentimentos
Todas as palavras ditas, escritas, ficam pequenas
Na imensidão do nosso amor.
Sentir, viver são verbos que nos completam.
Sentir você e viver nosso amor é a experiência
Mais fantástica que me aconteceu...
Amo você.

 

Jacinta Santos
10/07/13

O quanto a solidão precisa para morrer?

O quanto a solidão precisa pra morrer?
Pergunta a canção antiga.
A solidão que me assola o peito
Precisa de você me cobrindo de carinho
Do jeito que só você sabe fazer...
E assim, ela vai esvaecendo pouco a pouco...
E na delicia dos teus beijos
Minhas emoções vão se fundindo.
E na caricias de tuas mãos
Meu corpo vai se aquecendo.
Revivo na emoção de está contigo
Meu amor está em tua companhia
É sorrir por dentro e por fora
É me completar como o Sol beijando a aurora
Nos momentos lindos vividos
A saudade se desfez
Era o tempo que precisava
Para desfalecer de vez.

 
Jacinta Santos
09/07/13

Quisera novamente

Quisera ser tua na plenitude de uma entrega ardente / Que deixa marcas de Amor na pele da gente / Quisera eu mais de uma vez ir e voltar e no teu paraíso adentrar / Quisera mesmo sentir tua pele em minha pele e um arrepio que sobe aqui, na espinha subir / Quisera que fosse docemente verdade este meu querer e o teu e numa leva de sentimentos fossemos um por um momento. Jacinta Santos, para meu Amor Francisco Alves.

Em 15/07/13

Indagações de um coração apaixonado

E fico a me perguntar. Quem proibiu amor? Quem se fez dono da razão que vai contra este sentimento lindo? Os homens e suas leis? Os falsos profetas? As fofoqueiras das janelas? Ou as mal amadas de plantão? Aqueles que não encantam porque são casmurro de coração? O Amor é livre, com exceção da doce prisão que fica no coração da pessoa amada...

Jacinta Santos
15/07/13

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Quisera


Quisera perder o folego

Na tua boca faminta.

Quisera tirar a roupa

Para tuas mãos passear

Em meu corpo.

Quisera ser toda tua

Numa entrega louca

De corpos se buscando.

Foto retirada: http://umolharsobreomundo.blogs.sapo.pt/tag/filhos

 

Quisera me encontrar

Saciada, ofegante

E deitada, no teu colo

Nu, suado e relaxado.

Quisera que fosse tudo verdade

Quisera sim, que fosse tudo verdade.

 

Jacinta Santos
11/07/13
 
 

Belíssima interação do poeta
Daniel Miquelavez, obrigado por sua participação.

 

Quisera eu despir a tua alma,/amparar os teus gritos nessa cama,/brincar na tua chuva e sujar-se de lama,/quisera eu devorar o teu espirito,/provar esse mel sem absinto,/quisera eu ouvir os teus gritos te loba,/fazer dançar-te rumba,/tatuar-te com o meu pincel,/quisera eu lamber o teu favo de mel,/voar com os teus desejos lunar,/amar-te e pintar-te até o sol raiar,/quisera eu poder sonhar, /nesse corpo de donzel,/usar a minha caneta no teu papel,/quisera eu fazer tudo,/fazer-te feliz, sorrir e voar,/transformar esse lodo,/mergulhar no teu mar...!14/07/2013